O salário dos professores que não foi pago pela gestão anterior podem gerar agora um novo problema para o prefeito Arlindo Dantas. Sem receber seus vencimentos e sabendo que o município não tem recursos para pagar, os professores aguardam uma resposta positiva do Executivo para não judicializar a questão.
O anúncio foi feito ao blog pelo presidente do Nucleo Sindical da categoria Joaquim Tomé. "Sabemos que o prefeito está sem dinheiro em caixa, mas os professores precisam pagar suas contas. Algo precisa ser feito. A promotora já sinalizou que poderá pedir o bloqueio das contas da prefeitura", disse.
Na última reunião ocorrida hoje entre o sindicato e o Executivo o sindicato sugeriu que o prefeito antecipasse o pagamento de janeiro e negociasse o de dezembro ao longo do ano dentro de uma proposta boa para a categoria e para o município, mas nada se definiu. "Amanhã a tarde vamos passar as informações para a categoria, mas antes vamos sentar mais uma vez com o Executivo e ouvir a promotora também", avisa Joaquim.
Se a categoria justicializar a questão e as contas forem bloqueadas, qualquer recurso que entrar em caixa só poderá ser destinado para pagar a folha dos professores num total de R$ 1,100 milhão, que não foi paga em dezembro, quando Norma Ferreira ainda era a prefeita da cidade. "Não é culpa dessa gestão, mas a gente não pode esperar. As contas vencem. O prejuízo é total", relata o presidente do sindicato.
O anúncio foi feito ao blog pelo presidente do Nucleo Sindical da categoria Joaquim Tomé. "Sabemos que o prefeito está sem dinheiro em caixa, mas os professores precisam pagar suas contas. Algo precisa ser feito. A promotora já sinalizou que poderá pedir o bloqueio das contas da prefeitura", disse.
Na última reunião ocorrida hoje entre o sindicato e o Executivo o sindicato sugeriu que o prefeito antecipasse o pagamento de janeiro e negociasse o de dezembro ao longo do ano dentro de uma proposta boa para a categoria e para o município, mas nada se definiu. "Amanhã a tarde vamos passar as informações para a categoria, mas antes vamos sentar mais uma vez com o Executivo e ouvir a promotora também", avisa Joaquim.
Se a categoria justicializar a questão e as contas forem bloqueadas, qualquer recurso que entrar em caixa só poderá ser destinado para pagar a folha dos professores num total de R$ 1,100 milhão, que não foi paga em dezembro, quando Norma Ferreira ainda era a prefeita da cidade. "Não é culpa dessa gestão, mas a gente não pode esperar. As contas vencem. O prejuízo é total", relata o presidente do sindicato.
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