Por Cláudio Oliveira
Joaquim Tomé |
A
proposta acatada pelos professores para retornar às salas de aula a
partir da próxima segunda-feira não resolve todos os pleitos da
categoria.
O reajuste salarial de 22,22% divididos em duas parcelas a partir deste mês, não contempla o retroativo, ou seja, os três primeiros meses do ano não estão incluídos. Porém os professores resolveram aceitar e dar um trégua na paralisação, porém, brigam na justiça ainda por 11% de aumento que não foi dado no ano passado.
"A proposta é razoavel, só que não atinge o piso. a única que atinge o piso é a integração dos 33%. Essa proposta não conta com o retroativo, mas estamos com uma ação judicializada quanto a tudo isso porque há um compromisso da prefeitura. Se caso a justiça determinar, ela paga", declarou o presidente do núcleo Sindical Joaquim Tomé.
O reajuste salarial de 22,22% divididos em duas parcelas a partir deste mês, não contempla o retroativo, ou seja, os três primeiros meses do ano não estão incluídos. Porém os professores resolveram aceitar e dar um trégua na paralisação, porém, brigam na justiça ainda por 11% de aumento que não foi dado no ano passado.
"A proposta é razoavel, só que não atinge o piso. a única que atinge o piso é a integração dos 33%. Essa proposta não conta com o retroativo, mas estamos com uma ação judicializada quanto a tudo isso porque há um compromisso da prefeitura. Se caso a justiça determinar, ela paga", declarou o presidente do núcleo Sindical Joaquim Tomé.
Cláudia Barros |
Para
a secretéria de educação Cláudia Barros, os 11% restantes que os
professores estão reivindicando ainda estão abertos à discussão."Não
posso responder sobre os 11% porque a secretaria não gerencia recursos e
sim o financeiro. A gente pode sentar. Estou aberta a discussão sem
problema nenhum. Tanto eu, como a parte financeira e o Executivo",
informou a secretária.
Do blog (ALEXANDRE FREIRE):
Aos professores, meus parabéns por esta primeira conquista, entretanto,
busquem, incansavelmente, na Justiça, os 11% restantes, porque esse
percentual não significa nada além de um direito da classe docente.
Governo
ruim e incompetente só "pega no empurrão". Esta atual gestão é exemplo
disso. Basta a Inter TV Cabugi (e outras emissoras
televisivas) participar das discussões e/ou negociações, que esta
gestão, fragilizada e sem poder de argumentação, arranja dinheiro
para cumprir com as obrigações legítimas de governo.
No
início, ficam dando desculpas esfarrapadas; depois, pressionados pela
força grevista e meios de comunicação, cedem, dando lugar ao discurso do
"pode". Para onde iria esse dinheiro, caso não tivéssemos um grupo
docente forte, obstinado e lutador pelos direitos dos professores???
Matéria e fotos: Jornalista Cláudio Oliveira
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